Fonte: Mongabay
Como boa parte da comunidade hoje depende dos empregos vinculados à MRN, a antropóloga Lúcia Andrade, da Comissão Pró-Índio de São Paulo, expressa preocupação com o que pode ocorrer quando as reservas minerais se esgotarem: “A MRN tem uma série de programas com essa população, mas não vejo, até o momento, uma discussão ou medidas mais consistentes para enfrentar a questão que é: como ficará o futuro dessa comunidade quando esses empregos não existirem mais?”.