Fonte: Amazônia Real

“As comunidades mais próximas acabam dependendo da mineradora como fonte de emprego. Boa Vista teve parte do seu território ocupado pela empresa, então foi a alternativa que surgiu”, explica a antropóloga Lúcia Andrade, coordenadora da Comissão Pró-Índio de São Paulo, organização que desenvolve ações e pesquisas junto às comunidades quilombolas do Brasil.

O que se sabe é que a mineradora não tem planos para extração de bauxita na região, depois do ano de 2043, quando todas as reservas devem estar exauridas. “O problema central é como recuperar aquele meio ambiente de uma forma que as comunidades continuem autônomas e não fiquem dependendo da empresa para ter emprego e renda. A mineradora tem data para sair. E aí, quando a mineradora sair, como vai ser?”, questiona Lúcia Andrade, da Comissão Pró-Índio de São Paulo.

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