Fonte: The Intercept Brasil
A dificuldade de acesso à saúde também é o que mais preocupa Lúcia Andrade, Coordenadora Executiva da Comissão Pró-Índio de São Paulo, que atua junto às comunidades quilombolas da região. Para ela, os quilombolas estão mais vulneráveis ao coronavírus do que o restante da população. “Algumas comunidades estão localizadas a uma grande distância dos centros urbanos, e as pessoas podem ter que fazer viagens de até 12 horas de barco para chegar a um local de atendimento médico”, afirma.
Além da distância dos centros de saúde, Andrade destaca como fator de risco a falta de saneamento básico.
Tanto o Iepé como a Comissão Pró-Índio de São Paulo cancelaram os trabalhos de campo e as atividades com as comunidades tradicionais.