Fonte: De Olho Nos Ruralistas

De acordo com uma nota publicada pela Comissão Pró-Índio de São Paulo (CPI), organização que acompanha as comunidades de Oriximiná, os planos de ação elaborados pela MNR apontam graves consequências para um eventual rompimento, com risco, inclusive, de mortes. “Em um dos cenários de rompimento poderiam ser atingidas 30 estruturas da empresa em região onde trabalham 300 pessoas em horário administrativo”, diz a nota.

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