Fonte: G1 Santarém

A assessora de coordenação da Comissão Pró-Índio, Carolina Bellinger, acompanhou a atividade e avaliou que a questão dos tempos foi a que gerou mais tensão, mas os quilombolas conseguiram negociar prazos um pouco mais razoáveis.

“Havia uma expectativa da empresa e consultorias de já sair das reuniões com as datas acordadas, mas a versão atualizada do cronograma só foi apresentada aos quilombolas nessas reuniões. Então eles solicitaram um prazo para dialogarem sobre as datas entre eles”, explicou Carolina.

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