Garantir uma alimentação adequada e saudável em terras que não apresentam plenas condições para sobrevivência física e cultural é o dilema enfrentado pela maioria das aldeias no estado de São Paulo.
A Comissão Pró-Índio de São Paulo entrevistou índios e especialistas em soberania alimentar e apresenta, em uma reportagem especial, as principais questões que envolvem o tema nas comunidades indígenas, buscando suas origens e principais consequências. A questão é tema de vivências promovidas pela Comissão Pró-Índio na aldeia Tenondé Porã.
A soberania alimentar dos povos indígenas tem relação direita com a garantia de seus territórios. Para Maria Emília Pacheco, antropóloga que preside o Conselho Nacional de Segurança Alimentar, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social, não é possível falar sobre combate à insegurança alimentar sem questionar a demarcação e posse da terra e o despejo abusivo de agrotóxicos. “Sem a questão territorial, que é uma questão fundante, é muito difícil falar de soberania alimentar indígena”, enfatiza.Leia a reportagem completa sobre o tema clicando aqui.
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