Fonte: Revista Piauí

A Calha Norte também desperta o interesse das empresas de mineração. Segundo a Comissão Pró-Índio de São Paulo, apenas no município de Oriximiná existem 265 processos minerários dentro de terras indígenas tramitando junto à Agência Nacional de Mineração, e 84 dentro de terras quilombolas. Essas empresas largam na frente caso vá adiante o projeto que libera a mineração em terras indígenas, protocolado no último dia 5 de fevereiro pelo presidente Jair Bolsonaro. Outro atrativo do projeto Barão do Rio Branco para o setor de mineração é a proximidade da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), uma área do tamanho da Dinamarca e rica em cobre, ouro, titânio, tântalo e tungstênio. Em 2017, o presidente Michel Temer tentou abrir a área para exploração da iniciativa privada, medida que voltou a ser defendida em 2019 por Bolsonaro.

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