Fonte: Lorena R7
A realização do evento no Brasil, um país com uma profunda história de escravidão e opressão colonial, oferece uma oportunidade única para que a presidência brasileira lidere uma agenda que vá além da discussão técnica e incorpore as vozes e as demandas de povos historicamente marginalizados.
Movimentos sociais brasileiros, como a Rede Favela Sustentável e a Comissão Pró-Índio de São Paulo, também estão levantando pautas relacionadas, como a visibilidade de vozes quilombolas e a vulnerabilidade das favelas, reforçando que a justiça climática e a justiça racial são inseparáveis.